A expectativa é gerar 930 MWh mês para fornecer eletricidade às unidades de pequeno porte e baixa tensão da companhia, como Estações de Tratamento de Água (ETAs), elevatórias de água e esgoto e captações, além de lojas e sedes administrativas.
Ainda no primeiro semestre de 2024, a Rio+Saneamento pretende começar a operar uma segunda planta de energia solar em Porto Real, no Sul Fluminense. Juntos, os dois empreendimentos somarão 5,5 MW de potência instalada, com capacidade de gerar 13,5 milhões de kWh anualmente – o equivalente ao consumo de mais de 7,5 mil residências.
A estratégia de descarboização inclui ainda a contratação de eletricidade gerada por biomassa no mercado livre para abastecer unidades operacionais de média tensão. São aproximadamente 50 milhões de kWh por ano de fonte de energia com certificação I-REC.
Segundo Leonardo Righetto, presidente da Rio+Saneamento, esses contratos contribuem para uma redução de emissão de mais de 27 mil toneladas de CO2.
O planejamento energético leva em conta a introdução futura de novas unidades operacionais de saneamento, afirma o diretor de Operações da concessionária, Alexandre Boaretto.
“Consumimos anualmente 42 milhões de kWh. Pensando na ampliação dos sistemas de água e, principalmente de esgoto, contratamos energia suficiente para toda a operação, podendo chegar até 63 milhões de kWh por ano”, explica Boaretto, destacando que, atualmente, o índice de energia limpa referente à operação encontra-se em 96%.
Fonte: EPBR
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